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Uma carta pastoral de um bispo suíço reforçando a orientação de que os divorciados sejam excluídos dos sacramentos causou alvoroço entre os párocos de sua diocese, muitos dos quais a criticaram e expuseram abertamente sua discordância.
Na opinião de vários deles, cabe a cada um resolver o problema de receber ou não a comunhão em consciência. "Não somos nós, padres, que podemos julgar isso", diz um deles, e indaga: "Nessas diretrizes, onde está a misericórdia para com o pecador? Não somos, talvez, todos pecadores?"
Outro considera que a decisão de receber a comunhão deve ser tomada por cada um pessoalmente. "Eu não sei, por exemplo, se aqueles que se passam por muito devotos são verdadeiramente dignos de receber a comunhão".
Como no caso de Barbara Johnson, é o magistério silencioso dos cristãos cotidianos em ação.
Fonte: IHU Tweet
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