Igreja da Sagrada Família (Barcelona), Gaudí
"(...) Para Jesus, o reino de Deus não se manifestaria com demonstrações visíveis, mas invisíveis e interiores; seria um poder no olhar, no espírito, na existencialidade; seria algo somente discernível por quem tivesse nascido da água e do espírito; e que aconteceria sempre sob o signo do desprezo e das muitas batalhas.
Quanto a não permitir que qualquer impressão de supremacia da Igreja como Potestade se instalasse na mente dos Seus discípulos, Ele afirmou: 'Não será assim entre vós; antes, o maior seja o menor; o grande seja o que sirva; o poderoso seja o fraco do amor e da entrega'. E, lhes lavando os pés, disse: 'Compreendeis o que vos fiz? Eu vos dei o exemplo!'
(...) Jesus, no entanto, nos disse que a Igreja estaria aqui; e que testemunharia; e que morreria; e que não desistiria; e que não seria enganada; e que não viveria de contabilidades de poder humano; mas da força do Espírito e do olhar do Reino instalado nos corações de todos os que viram e entraram no Mistério do Indiscernível do Reino de Deus em sua atual manifestação não disponível ao mundo."
- Caio Fábio D'Araújo Filho, no blog A fé absurda, de Leonel D'Ávila - leia na íntegra aqui
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2 comentários:
Obrigado pela referência ao meu blog. É válido lembrar que o texto em questão (do qual foi apresentado alguns excertos) não foi escrito por mim, mas por Caio Fábio D'Araújo Filho.
Saudações cordiais.
Oi, Leonel!
Somos grandes admiradores do seu blog. Você é uma referência para nós. Obrigado pela correção, vamos colocar o crédito ao Caio Fábio.
Um grande abraço!
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