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"Quando eu penso na improbabilidade do nosso encontro, eu sei: o amor de Cristo nos uniu.
Quando eu busco algum sentido nas nossas vidas antes de estarmos juntos, eu sei: o amor de Cristo nos uniu.
Quando eu rio do enorme esforço que foi conseguir estar perto dele, eu sei: o amor de Cristo nos uniu.
Quando eu me perco e ele me encontra, eu sei: o amor de Cristo nos uniu.
Quando meu cansaço ele consegue transformar em esperança, eu sei: o amor de Cristo nos uniu.
Quando vejo que posso viver sem ele, mas que ele é minha melhor escolha de vida, eu sei: o amor de Cristo nos uniu.
Quando escuto dizerem que estar com ele é pecado, e ele vai me buscar na saída do metrô com nossa cachorrinha, a Maysa, eu sei: o amor de Cristo nos uniu.
Quando apenas sorrindo ele consegue falar de amor com mais fluência que qualquer poeta, e sobre Deus com mais propriedade que qualquer teólogo, eu sei: o amor de Cristo nos uniu.
Quando só ele entende realmente o que eu falo, quando ele entende que minha raiva é na verdade medo, quando ele me abraça, mesmo dormindo, eu sei: o amor de Cristo nos uniu.
Quando sei que ele, humano, me apontou o caminho do amor divino, eu sei: o amor de Cristo nos uniu."
- R. (autor do depoimento publicado aqui na quinta-feira) ao seu marido, Arnaldo (autor do depoimento de 27-10-11, aqui)
Reproduzido via site do Diversidade Católica, aqui. Tweet
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