terça-feira, 29 de julho de 2014

Gratidão, apenas

Realização, simplesmente

Não tenho palavras para expressar a alegria e a gratidão que sinto neste momento. Há seis anos o Diversidade Católica se tornou o meu caminho e os seus membros, meus irmãos e companheiros de jornada. As emoções que experimentamos ontem ao comungarmos da nossa fé e da luta por um mundo mais justo e mais livre, onde as diferenças sejam verdadeiramente celebradas e a singularidade de cada um, reconhecida como um tesouro inestimável a proteger e partilhar; as palavras que dissemos e ouvimos, cada uma delas uma pérola preciosa e insubstituível; e cada gesto, cada olhar, cada sorriso, cada lágrima, cada abraço, cada encontro e reencontro com os amigos próximos ou distantes que, mesmo espalhados por este Brasilzão afora, seguem unidos no afeto e irmanados pelos ideais comuns — deixaram em mim uma marca que nunca vai se apagar. Vocês estão gravados na minha alma e no meu coração e serão para sempre uma parte inseparável de quem eu sou e virei a ser.

E, neste momento histórico da fundação da Rede Nacional de Católicos LGBT, mais que nunca sinto vivo e presente em minha vida o amor irrestrito e incondicional de um Pai/Mãe que nos conduz em nossa caminhada e nos conhece e guarda na palma de sua mão. Que possamos seguir atentos à Sua luz e à Sua Palavra, que vibra e pulsa na vida de cada um dos nossos irmãos. Porque somos todos sagrados, e tudo aquilo que somos é dom e uma bênção.

Todo o meu afeto e gratidão à Juliana, Murilo, Luís (porque, como disse o Riomar, você chora. E como chora rs), Pedro , Simone, Raphael, Rodrigo, Beto, ao incansável Pyter, Valéria, à fundamental Rosilene (Patricia, o presente de vocês já está aqui embelezando a nossa casa!), o impagável Sergio, Arnaldo e Riomar, Rafael, Francisco, Rodolfo, Deyvid, Humberto, Ruann, Silvana, Ketrim, Bruno (irmão e padrinho), Vagner, Leo, Paulo, Antonio, Alan, Aline, Henrique, Michelle, Newton, a ovelha primeira, Diva, e ao Diogo e ao Felipe... E ao Geraldo - por tanto, mas também pelas catacumbas.

Ao Calviin, que quase me matou de emoção; ao imprescindível Ciro e ao Felipe; ao Lula, Daniel, Rômulo, Lucas, Leonardo, ao lindo Tyago e aos doces Edilson e Lucas; ao irresistível Acir; ao Márcio, ao Dyego e à Gabriella; ao Uéles, ao Egidio, ao Lipe, ao Assis, com os quais tenho tanto a aprender; e ao Washington e ao José, ao Degles, ao Deyvson e ao Luiz, que mesmo longe nos iluminaram com sua presença e suas palavras. E ao Joceni e à Amanda, que sempre nos aquecem com sua amizade.

E ao João, meu irmão de alma.

A todos e cada um de vocês, meu amor, meu trabalho, minhas mãos e meu coração.

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