Aloisio de Abreu acaba de criar uma campanha para criminalizar a homofobia. “Eu não sou ativista e nem militante. Sou artista. Ralo à beça, pago meus impostos, sou gay, carioca, brasileiro, enfim, um cidadão igual a todo mundo”, diz ele. E completa: “Um dia, conversando com o Carlos Tufvesson, Coordenador da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio, fiquei sabendo que houve um aumento de mais 46% de assassinatos por motivos homofóbicos. Eu me perguntei: por que a homofobia – aquela que fere, lesa a integridade física ou mata – não é criminalizada? Qual o motivo?”
O ator estendeu essa pergunta a amigos; segundo ele, “insuflado por esse ‘espírito cidadônico’, acabei criando essa campanha a favor da criminalização da homofobia”. Aloisio gravou depoimentos de vários pessoas públicas: do diretor Ricardo Waddington à apresentadora Fernanda Lima, da atriz Cissa Guimarães ao empresário Zé Maurício Machline, da ativista Lucinha Araújo à delegada Martha Rocha, Chefe de Polícia Civil do Rio. São quatro filmes com o mesmo teor. Dá uma olhada.
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