"Eu já desconfiava disso. (...) Eu queria conversar com você. Eu desconfiei, eu queria falar, mas eu não encontrava as palavras, sabe? Eu queria dizer alguma coisa, mas só me vinha à cabeça o discurso do preconceito. E esse eu não queria, porque... eu TENHO preconceito. Eu não queria ter. Eu tenho vergonha... Eu tenho vergonha de ter preconceito, mas eu tenho. Quem sabe agora, começando pela minha família, quem sabe eu consigo ficar livre mais rápido, mais fácil, desse preconceito.
Me dá um abraço?"Quanta dor seria evitada, quantas almas e famílias seriam poupadas de se dilacerar, se esse reconhecimento (mútuo) honesto e franco pudesse ser feito e acolhido com mais frequência.
Assista à cena no site da novela, aqui.
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