Foto via Blue Pueblo
Jesus simplesmente é.
Não está preso à expectativa alheia.
É refém do amor.
Sabota o projeto que lhe é imposto.
Inaugura uma utopia.
Jesus frustra o projeto de poder que se espera de um Messias.
Ele é o “Deus inesperado”.
Esperávamos e ansiávamos pelo Deus de poder.
Recebemos a encarnação do amor.
Não há lugar para os dois na mesma essência.
Jesus é a encarnação do amor e a abdicação do poder.
- Fabricio Cunha
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