Foto via Blue Pueblo
Pois Deus não enviou seu Filho ao mundo para julgar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele. (Jo, 3, 17)
É mesmo triste (para muitos de nós) que essas palavras amargurem tantas pessoas, pois ouvem justamente aquilo que elas não estão dizendo. Para aqueles que estão no discipulado Cristão (um dia é possível que sintamos que podemos ser chamados Cristãos, outros Cristos, mas provavelmente não hoje) essas palavras têm impacto diferente. Elas chamam a atenção para uma experiência cada vez mais profunda do amor que faz e, de maneira contínua, refaz o mundo, servindo-o, renovando-o e guiando-o para um desempenho cada vez mais perfeito, apesar de seus defeitos inerentes. Eu conferi este texto quanto a erros de impressão, mas talvez ainda haja alguns aqui. Uns poucos erros de impressão não invalidam o sentido.
A bagagem cultural da Igreja, em especial no Ocidente, torna difícil para muitos perceber que essa imperturbável bondade e misericórdia de Deus se reflete e se mostra ativa em nosso mundo psicológico e material - se nós a ativarmos, reconhecendo-a e recebendo-a como dom gratuito que ela é. Não estamos destinados a ser condenados, mas a nos tornarmos íntegros.
- Laurence Freeman, OSB
Mensagem para o quarto domingo da Quaresma (16/03/12) à Comunidade Mundial de Meditação Cristã no Brasil
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