De lá para cá (lá se vão quase 3 anos), não só tratei de me informar sobre o assunto - pois acredito que todo preconceito nasce da ignorância - como tenho notado que o tema vai se tornando mais conhecido e divulgado. Ao deparar-me com o documentário abaixo esta semana, achei que valia trazê-lo para cá e abrir essa oportunidade de informação e reflexão acerca das nossas próprias concepções e preconcepções. Afinal, quem sou eu para determinar como o outro pode ou deve ser feliz? :-)
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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Você já ouviu falar em "poliamor"?
Uma das experiências marcantes para mim, nas reuniões do Diversidade Católica, foi o dia em que foram à reunião um rapaz e sua namorada e se apresentaram como adeptos do poliamor. Nenhum dos participantes da reunião naquele dia tinha ouvido falar naquilo; a maioria ficou espantada, para dizer o mínimo, e alguns de nós chegaram a, num primeiro momento, reagir com íntima desaprovação. O caso acabou sendo, para nós, fonte de muito debate e reflexão acerca dos nossos próprios preconceitos, nossas preconcepções a respeito da maneira “certa” de amar e constituir um “casal”, e nos demos conta do quanto nós mesmos reproduzíamos a mesma lógica de julgamento e exclusão de que tantas vezes somos alvos.
De lá para cá (lá se vão quase 3 anos), não só tratei de me informar sobre o assunto - pois acredito que todo preconceito nasce da ignorância - como tenho notado que o tema vai se tornando mais conhecido e divulgado. Ao deparar-me com o documentário abaixo esta semana, achei que valia trazê-lo para cá e abrir essa oportunidade de informação e reflexão acerca das nossas próprias concepções e preconcepções. Afinal, quem sou eu para determinar como o outro pode ou deve ser feliz? :-)
Poliamor from Zé Agripino on Vimeo.
De lá para cá (lá se vão quase 3 anos), não só tratei de me informar sobre o assunto - pois acredito que todo preconceito nasce da ignorância - como tenho notado que o tema vai se tornando mais conhecido e divulgado. Ao deparar-me com o documentário abaixo esta semana, achei que valia trazê-lo para cá e abrir essa oportunidade de informação e reflexão acerca das nossas próprias concepções e preconcepções. Afinal, quem sou eu para determinar como o outro pode ou deve ser feliz? :-)
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